BWin Liga - 7ª Jornada
A sétima jornada fica indubitavelmente marcada pelo primeiro clássico da temporada. Em Alvalade, Sporting e Porto proporcionaram um fraco espectáculo de futebol, sobretudo na segunda parte do jogo.
Os primeiros 20 minutos de jogo foram bem disputados, taco a taco, como se não existissem pontos em disputa. As oportunidades de golo não abundaram, mas Paredes e mais tarde Liedson, neste caso a aproveitar um embaraço entre Bruno Alves e Helton, poderiam ter marcado para o Sporting. O Porto trocava a bola mas tirando um rasgo de Quaresma não incomodavam Ricardo. A estratégia portista, desde o inicio, acentava em controlar o jogo e não procurar a vitória, sabendo de antemão que um empate fora nestes jogos nunca pode ser considerado um mau resultado.
No ultimo quarto de hora da primeira parte o Sporting toma conta do jogo e força o Porto a recuar. Cheirava a golo e este apareceu no único lance em que Nani esteve de corpo e alma no relvado, cruzando milimetricamente para Djaló cabecear, em plena area, sem marcação, e sem necessitar de saltar! Erro grave de Pepe, uma vez que Bruno Alves estava com Liedson! O intervalo veio com a melhor equipa em vantagem.
No intervalo Jesualdo Ferreira resolveu ganhar coragem e colocar em campo o homem que supostamente faria o papel de Anderson. Mas como nem todos dias são Natal, desta vez Jorginho foi a nulidade que todos lhe reconhecemos. Não foi por aí, nem seria por aí, que o Porto marcaria. Foi através da combinação do génio de Quaresma e da predisposição para frangar de Ricardo que o Porto sai de Alvalade com um empate, falso como Judas, e não vergado a uma, já de si extremamente simpática, derrota por apenas um golo!
O jogo do segundo tempo foi realmente fraco e para isso contribuiu a postura destrutiva do Porto. Paulo Bento jogou todas as cartas atacantes de que dispunha, procurando sempre a vitória, Jesualdo mantinha a equipa recuada, esperando que um qualquer cruzamento lhe desse o jackpot. Paredes e Liedson falham mais duas clamorosas oportunidades de golo e o jogo termina empatado, sem que o Porto tenha criado uma única ocasião de golo em todo o jogo!
O flash-interview posterior ao jogo resume bem a mentalidade das equipas: Para Jesualdo foi melhor o resultado que a exibição, para Paulo Bento foi melhor a exibição que o resultado! O rescaldo do jogo ficaria por aqui se não tivesse descoberto a faceta aldrabona de Jesualdo. Provavelmente depois de ter sido avisado por alguem da mafia portista, o Ferreira resolve, já em conferência de imprensa, dizer barbaridades dignas de um alcoolico, tais como o Porto jogou para ganhar, o Porto foi melhor, Nani devia ter sido expulso! Ora, por muito fanático que se seja, é preciso ter graves pretubações mentais para se concluir tais coisas. Quanto à qualidade do jogo portista, estamos conversados. À cerca da suposta expulsão de Nani, que deveria entrar para o compêndio de alarvidades do futebol português, pergunto eu porque razão não se fala de Paulo Assunção! E, se Jesualdo não fosse um pobre molusco sem espinha vertebral para manter postura de dignidade, estaria bem sossegado, depois de saber a forma vergonhosa como Miccoli, próximo adversário do Porto e melhor jogador do Benfica actual, foi expulso! Desejaria seguramente Jesualdo Ferreira ter um Carlos Xistra em Alvalde. Paciência meu caro, mas da forma como os apitos andam a ser arquivados, estou certo que aos 60 anos, e caído do ceu, chegará o dia em que se sagrará campeão. Do futebol português já mais nada me espanta e admira…
Os primeiros 20 minutos de jogo foram bem disputados, taco a taco, como se não existissem pontos em disputa. As oportunidades de golo não abundaram, mas Paredes e mais tarde Liedson, neste caso a aproveitar um embaraço entre Bruno Alves e Helton, poderiam ter marcado para o Sporting. O Porto trocava a bola mas tirando um rasgo de Quaresma não incomodavam Ricardo. A estratégia portista, desde o inicio, acentava em controlar o jogo e não procurar a vitória, sabendo de antemão que um empate fora nestes jogos nunca pode ser considerado um mau resultado.
No ultimo quarto de hora da primeira parte o Sporting toma conta do jogo e força o Porto a recuar. Cheirava a golo e este apareceu no único lance em que Nani esteve de corpo e alma no relvado, cruzando milimetricamente para Djaló cabecear, em plena area, sem marcação, e sem necessitar de saltar! Erro grave de Pepe, uma vez que Bruno Alves estava com Liedson! O intervalo veio com a melhor equipa em vantagem.
No intervalo Jesualdo Ferreira resolveu ganhar coragem e colocar em campo o homem que supostamente faria o papel de Anderson. Mas como nem todos dias são Natal, desta vez Jorginho foi a nulidade que todos lhe reconhecemos. Não foi por aí, nem seria por aí, que o Porto marcaria. Foi através da combinação do génio de Quaresma e da predisposição para frangar de Ricardo que o Porto sai de Alvalade com um empate, falso como Judas, e não vergado a uma, já de si extremamente simpática, derrota por apenas um golo!
O jogo do segundo tempo foi realmente fraco e para isso contribuiu a postura destrutiva do Porto. Paulo Bento jogou todas as cartas atacantes de que dispunha, procurando sempre a vitória, Jesualdo mantinha a equipa recuada, esperando que um qualquer cruzamento lhe desse o jackpot. Paredes e Liedson falham mais duas clamorosas oportunidades de golo e o jogo termina empatado, sem que o Porto tenha criado uma única ocasião de golo em todo o jogo!
O flash-interview posterior ao jogo resume bem a mentalidade das equipas: Para Jesualdo foi melhor o resultado que a exibição, para Paulo Bento foi melhor a exibição que o resultado! O rescaldo do jogo ficaria por aqui se não tivesse descoberto a faceta aldrabona de Jesualdo. Provavelmente depois de ter sido avisado por alguem da mafia portista, o Ferreira resolve, já em conferência de imprensa, dizer barbaridades dignas de um alcoolico, tais como o Porto jogou para ganhar, o Porto foi melhor, Nani devia ter sido expulso! Ora, por muito fanático que se seja, é preciso ter graves pretubações mentais para se concluir tais coisas. Quanto à qualidade do jogo portista, estamos conversados. À cerca da suposta expulsão de Nani, que deveria entrar para o compêndio de alarvidades do futebol português, pergunto eu porque razão não se fala de Paulo Assunção! E, se Jesualdo não fosse um pobre molusco sem espinha vertebral para manter postura de dignidade, estaria bem sossegado, depois de saber a forma vergonhosa como Miccoli, próximo adversário do Porto e melhor jogador do Benfica actual, foi expulso! Desejaria seguramente Jesualdo Ferreira ter um Carlos Xistra em Alvalde. Paciência meu caro, mas da forma como os apitos andam a ser arquivados, estou certo que aos 60 anos, e caído do ceu, chegará o dia em que se sagrará campeão. Do futebol português já mais nada me espanta e admira…
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Quanto aos restantes jogos da jornada, destaque para as dificuldades acrescidas que o Benfica teve para vencer a pior equipa do campeonato, e em casa. No Bessa Petrovic não aqueceu o lugar e o Loureiro filho mostrou falta de caracter ao abandonar o jogo. Por outro lado o Nacional, apos mau inicio de campeonato, já vai em 4 vitorias consecutivas. Em Combra a Academica consegue finalmente uma vitória e o Beira-Mar mantem a quea livre, após a 4ª derrota consecutiva, desta vez frente ao Maritimo. No entanto Inacio bem se pode queixar das arbitragens, responsáveis por 6 pontos perdidos, que poderiam ter colocado o Beira-Mar na primeira metade da tabela. Mas a memória dos homens é curta e, na proxima jornada em que recebe o Sporting, se sair derrotado, corre Inacio ser despedido quando as culpas dele são bem diminutas neste momento. Repito, no futebol português já mais nada me espanta e admira…
Quanto aos restantes jogos da jornada, destaque para as dificuldades acrescidas que o Benfica teve para vencer a pior equipa do campeonato, e em casa. No Bessa Petrovic não aqueceu o lugar e o Loureiro filho mostrou falta de caracter ao abandonar o jogo. Por outro lado o Nacional, apos mau inicio de campeonato, já vai em 4 vitorias consecutivas. Em Combra a Academica consegue finalmente uma vitória e o Beira-Mar mantem a quea livre, após a 4ª derrota consecutiva, desta vez frente ao Maritimo. No entanto Inacio bem se pode queixar das arbitragens, responsáveis por 6 pontos perdidos, que poderiam ter colocado o Beira-Mar na primeira metade da tabela. Mas a memória dos homens é curta e, na proxima jornada em que recebe o Sporting, se sair derrotado, corre Inacio ser despedido quando as culpas dele são bem diminutas neste momento. Repito, no futebol português já mais nada me espanta e admira…
posted by El Pirata @ 10/23/2006
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