Liga BWIN Jornada 17: Sporting 2 FC Porto 0
Jogo incaracterístico, inédito, estranho. Numa das raríssimas ocasiões, daquelas que valem a pena ser registadas e anunciadas aos 4 cantos, uma vitória moral, num jogo em que o Sporting é interveniente, não é atribuída aos de Alvalade! Tirando a selecção portuguesa da década de 90, não há equipa com mais vitórias morais que o Sporting. Não conheço, dificilmente alguém conhece. Aliás, alguém acredita que outra equipa, com um ponta de lança que tinha acabado de marcar 55 golos numa época, e com extremos como Quaresma e Cristiano Ronaldo a servi-lo… acabe a época a 25 pontos do campeão? Sim, aconteceu, mesmo descontando o facto de me estar a referir ao campeonato dos supermercados (Thanks Sir Ferguson, nice remark, the best i’ve ever seen about the definition of Sistema!).
Pois bem, o bizarro aconteceu em Alvalade! Para espanto de todos o Sporting fez metade dos remates, cantos, cruzamentos, ataques e ganhou por 2-0! Obviamente que o mais certo é pairar no ar o espectro de uma arbitragem caseirolas, assim ao estilo “Martins dos Santos nas Antas do século passado”! Não, mais um bizarrismo, não só o árbitro não teve mais erros que o cabeça de alfinete que arranjou um atraso de bola para o GR na 2ª jornada da prova, como inclusivé perdoou uma expulsão barbara a Bruno Alves e permitiu que Pedro Emanuel o insultasse nas barbas com todos os nomes e, para fim de festa, fez de conta que não viu o pontapé de Farias na cabeça de Rui Patrício! Contas feitas fica metade do corpo de Vukcevic em fora de jogo no lance do segundo golo, a bóia de salvação a que se agarrarão todos os portistas que, sendo incapazes de vislumbrar o rasto de corrupção que tresanda a podre e dura há 3 décadas do seu presidente, conseguem ter olho de falcão quando lhes interessa. Criaturas divinais estes portistas, a merecer um estudo aprofundado. Já a criatura Jesualdo não merece tanto, é um bicho que morde a mão a quem já o alimentou, não reconhece o dono, não dá mérito a ninguém e, no fim, mesmo tendo 10 vezes mais dinheiro para construir um plantel… agarra-se à sorte e ao árbitro. Por alguma razão o cigano o ignora, mas igualmente por alguma razão vai embora o cigano e permanece o incompetente. Um rebuçadinho para quem souber a resposta…
Contas feitas venceu quem acertou na baliza. E é bom que fique claro que a baliza não tinha rodinhas ou que andava alguém a empurrá-la! Lucho Gonzalez falhou porque a sorte e o azar fazem parte do jogo. A sorte que permitiu ao Porto sair de Braga com os 3 pontos, num jogo em que o empate já era lisongeiro, num jogo em que o Quaresma marca dois golos de livre, por sinal os únicos até ao momento e, por sinal, mais depressa volta Plutão a ser planeta que o cigano repete a gracinha, nem no mesmo mês quanto mais no mesmo jogo. E que dizer da forma como decorreu o clássico da primeira volta? Eu estive lá, não esqueço o contentamento de ver os últimos quinze minutos do jogo, em que o fair play portista consistiu em queimar tempo com supostas lesões e perdas de tempo na marcação de faltas e pontapés de baliza, perante a alegria de uns adeptos que estão viciados em vitórias a qualquer custo! Agora saboreiam uma derrota que, de facto, deve saber a chocolate. Porque jogaram bem, muito bem, porque foi perante um adversário histórico, que ainda por cima não fez do fair-play uma treta! Saboreiem lá a vitória moral que, para variar, também não vos faz mal.
Pois bem, o bizarro aconteceu em Alvalade! Para espanto de todos o Sporting fez metade dos remates, cantos, cruzamentos, ataques e ganhou por 2-0! Obviamente que o mais certo é pairar no ar o espectro de uma arbitragem caseirolas, assim ao estilo “Martins dos Santos nas Antas do século passado”! Não, mais um bizarrismo, não só o árbitro não teve mais erros que o cabeça de alfinete que arranjou um atraso de bola para o GR na 2ª jornada da prova, como inclusivé perdoou uma expulsão barbara a Bruno Alves e permitiu que Pedro Emanuel o insultasse nas barbas com todos os nomes e, para fim de festa, fez de conta que não viu o pontapé de Farias na cabeça de Rui Patrício! Contas feitas fica metade do corpo de Vukcevic em fora de jogo no lance do segundo golo, a bóia de salvação a que se agarrarão todos os portistas que, sendo incapazes de vislumbrar o rasto de corrupção que tresanda a podre e dura há 3 décadas do seu presidente, conseguem ter olho de falcão quando lhes interessa. Criaturas divinais estes portistas, a merecer um estudo aprofundado. Já a criatura Jesualdo não merece tanto, é um bicho que morde a mão a quem já o alimentou, não reconhece o dono, não dá mérito a ninguém e, no fim, mesmo tendo 10 vezes mais dinheiro para construir um plantel… agarra-se à sorte e ao árbitro. Por alguma razão o cigano o ignora, mas igualmente por alguma razão vai embora o cigano e permanece o incompetente. Um rebuçadinho para quem souber a resposta…
Contas feitas venceu quem acertou na baliza. E é bom que fique claro que a baliza não tinha rodinhas ou que andava alguém a empurrá-la! Lucho Gonzalez falhou porque a sorte e o azar fazem parte do jogo. A sorte que permitiu ao Porto sair de Braga com os 3 pontos, num jogo em que o empate já era lisongeiro, num jogo em que o Quaresma marca dois golos de livre, por sinal os únicos até ao momento e, por sinal, mais depressa volta Plutão a ser planeta que o cigano repete a gracinha, nem no mesmo mês quanto mais no mesmo jogo. E que dizer da forma como decorreu o clássico da primeira volta? Eu estive lá, não esqueço o contentamento de ver os últimos quinze minutos do jogo, em que o fair play portista consistiu em queimar tempo com supostas lesões e perdas de tempo na marcação de faltas e pontapés de baliza, perante a alegria de uns adeptos que estão viciados em vitórias a qualquer custo! Agora saboreiam uma derrota que, de facto, deve saber a chocolate. Porque jogaram bem, muito bem, porque foi perante um adversário histórico, que ainda por cima não fez do fair-play uma treta! Saboreiem lá a vitória moral que, para variar, também não vos faz mal.
Sorte? Sorte teve o Sarkozy!
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